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Acusados de matar ex-funcionário da Poupex são condenados

O homicídio teve participação da ex-mulher e do filho da vítima e foi cometido pelo namorado da acusada. Corpo foi queimado dentro do carro

atualizado

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1 de 1 poupex - Foto: PMDF/DIVULGAÇÃO

O Tribunal do Júri de Ceilândia condenou os envolvidos no assassinato do ex-funcionário da Poupex James de Castro Henriques, 46 anos. O crime ocorreu em janeiro de 2016. De acordo com as investigações, o homicídio teve a participação da ex-mulher e do filho da vítima, e foi praticado pelo namorado da acusada. Os réus foram condenados por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e por uso de recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima, destruição de cadáver e fraude processual.

Cristiane de Oliveira Henriques, ex-mulher de James Henriques, foi condenada a 21 anos e cinco meses de prisão. Edilon Alves da Cruz, a 15 anos e seis meses de reclusão. Já o filho da vítima, James de Castro Henriques Júnior, pegou uma pena de 16 anos de prisão pela participação do homicídio duplamente qualificado do pai.

O Ministério Público sustentou integralmente a pronúncia. As defesas, por sua vez, articularam as teses de negativa de autoria, insuficiência probatória, necessidade de absolvição, legítima defesa e ausência de qualificadoras. Os jurados, porém, reconheceram a prática dos crimes.

O crime
No dia 12 de janeiro do ano passado, entre 15h e 17h, na QNQ 5, em Ceilândia, Cristiane, Edilon e James Júnior mataram James de Castro Henriques. A vítima foi atraída até a casa da ex-mulher pelo próprio filho.

Ao chegar ao ponto de encontro, James foi atacado por Edilon, que o matou com golpes de faca. A ex-mulher da vítima, Cristiane, estava presente no momento do ataque. O crime foi cometido para conseguir acesso ao seguro de vida do ex-funcionário da Poupex, bem como ao investimento em previdência privada que ele vinha pagando.

No dia seguinte, na QR 615, em Samambaia Norte, Cristiane e Edilon atearam fogo ao veículo em que o corpo da vítima estava. A dupla queria ocultar o cadáver. (Com informações do TJDFT)

 

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