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Fim da greve no metrô: faixas exclusivas voltam a ser fiscalizadas

A partir desta segunda-feira (22/07/2019), quem passar pelos espaços destinados aos ônibus será multado no DF

atualizado

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Pedro Ventura/Agência Brasília
faixa exclusiva eptg
1 de 1 faixa exclusiva eptg - Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília

A partir desta segunda-feira (22/07/2019), as faixas exclusivas da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), do Setor Policial Sul e da W3 Sul e Norte voltam a ser restritas ao transporte coletivo. Com o fim da greve do Metrô e, consequentemente, a diminuição do fluxo de veículos, os corredores exclusivos para ônibus, táxis e vans escolares estão de volta, bem como a fiscalização de trânsito.

Em nota oficial, o Departamento de Estradas e Rodagem (DER-DF) esclareceu que, a partir desta semana, o tráfego de carros de passeio nas faixas exclusivas da EPNB só será permitido nos finais de semana e feriados.

A faixa exclusiva da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) permanece inalterada. Nos dias úteis, das 6h às 9h e das 17h30 às 19h45, os coletivos trafegam pela faixa reversa, sendo a quarta faixa do sentido da via liberada aos veículos leves. O DER-DF reforça que o espaço destinado para o BRT também segue sem alterações.

O Departamento de Trânsito (Detran-DF) também vai iniciar a fiscalização. Para que não haja confusão por parte dos motoristas, os agentes voltam a restringir a circulação nas faixas exclusivas da Avenida W3 e do Setor Policial Sul a partir da 0h desta segunda-feira (22/07/2019).

As faixas foram liberadas durante a greve dos metroviários, encerrada no fim da noite de quarta-feira (17/07/2019). A paralisação durou 77 dias.

A categoria voltou ao trabalho um dia após o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), endurecer com o movimento, que causou, de acordo com a empresa, prejuízo de mais de R$ 9,3 milhões ao sistema. Na terça-feira (16/07/2019), irritado, o chefe do Executivo local mandou cortar o ponto dos grevistas. “Greve com pagamento de salário é férias remuneradas, e isso eu não admito”, disparou o emedebista.

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) também instaurou 53 processos administrativos disciplinares (PADs) contra funcionários da empresa que não ocuparam seus postos nas bilheterias das estações mesmo após o fim da greve.

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