Tribunal Regional Eleitoral sorteia urnas para teste de integridade
Em evento na Câmara Legislativa do DF neste sábado (1°/10), sorteio das urnas definiu quais vão passar por testes no dia das eleições
atualizado
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O teste de integridade das urnas eletrônicas teve início, na manhã deste sábado (1°/10), na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). O evento, promovido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), ocorre em duas etapas principais. Na primeira, há o sorteio das urnas.
Ele é realizado na CLDF, em cerimônia pública que pode ser acompanhada pela internet. Em seguida, acontece a seleção de seções a serem auditadas. Juízes da Comissão de Auditoria da Votação Eletrônica solicitam às entidades fiscalizadoras a indicação de pontos de votação a serem submetidos à fiscalização.
Veja:
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O teste de integridade das urnas eletrônicas teve início, na manhã deste sábado (1°/10), na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) Rafaela Felicciano/Metrópoles
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O presidente do TRE-DF, desembargador Roberval Belinati, acompanha todo o processo de teste de integridade das urnas eletrônicas Rafaela Felicciano/Metrópoles
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O sorteio foi acompanhado por representantes das Forças Armadas, da Polícia Federal e de órgãos como o TCU e a CGU Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Cédulas que serão usadas no teste das urnas Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Sorteio das urnas Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Romes Oliveira (juiz do TRE); Roberval Belinati (presidente do TRE-DF); Mário-Zam (corregedor) Rafaela Felicciano/Metrópoles
Nesse processo, cada entidade pode indicar uma seção. Veja os locais escolhidos:
Após essa escolha, as urnas eletrônicas que estavam prontas para serem utilizadas são transportadas para a sede do TRE-DF ou para o local designado previamente. Dessa forma, novos equipamentos são preparados para os eleitores.
Depois dessas etapas, no dia da eleição, neste domingo (2/10), ocorrem os testes, explicados pelo presidente do TRE-DF, desembargador Roberval Belinati. Ele ressalta que o procedimento é feito desde 2002 e nunca houve divergência nos resultados.
“É uma votação pública, aberta e auditada em urnas prontas para a eleição, em processo filmado. Votos em papel são digitados na urna, e o resultado é comparado. Vamos fazer uma simulação, não é uma eleição verdadeira. É para provar que a urna funciona, é segura e não está sujeita a fraudes”, explicou.
O evento de sorteio foi acompanhado por representantes das Forças Armadas, da Polícia Federal e de órgãos como o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Controladoria-Geral da União (CGU).
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, acompanha, neste domingo, às 12h, o teste de integridade com biometria em seis urnas na Escola Canadense e, em seguida, na Câmara Legislativa, com 14 urnas.
