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Quase 90% dos jovens americanos querem ser influencers, diz pesquisa

O crescimento de apps de vídeos é resultado direto das demandas deste público cada vez mais antenado. Nicho é também viável para negócios

atualizado

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1 de 1 gravando videos - Foto: Frederick Medina/Unsplash

Recentemente, a empresa americana de data intelligence Morning Consul divulgou uma pesquisa que indica que 86% dos jovens norte-americanos desejam ser influencers. É pensando nas demandas deste público cada vez mais antenado que as plataformas de rede social não param de surgir.

Uma das novidades é o app Shorts, do Youtube. Criado com objetivo de impulsionar a produção de vídeos verticais com até 60 segundos de duração, a ferramenta chega em versão beta nos EUA agora em março.

Ainda em fase de testes, o Shorts registrou um total de 3,5 bilhões de visualizações dos vídeos disponíveis durante a testagem feita na Índia e Indonésia. A ideia é que a plataforma de vídeos curtos seja concorrente direta do TikTok, que em breve vai ser o primeiro aplicativo a alcançar a marca de 1 bilhão de usuários ativos em tão pouco tempo.

Essa popularidade toda é ideal para desenvolver conteúdo e campanhas de comunicação específicas, mas nem todo mundo sabe explorar o potencial criativo do app. No início da quarentena, inclusive, ele ficou conhecido pelas dancinhas, mas é possível ir além. Conteúdos criados por lá têm alta chance de viralizar e ajudar a promover serviços, pessoas, eventos, etc.

Pensando nisso, a produtora audiovisual Clarissa Millford lançou a Academia de TikTokers. Ao lado de Diego Davoli, especialista em infoprodutos, eles desenvolveram um curso voltado para negócios. “Engana-se quem pensa que é só ligar uma câmera. Para quem deseja alcançar patamares elevados na carreira, deve estar preparado para muito estudo, desenvolvimento de estratégias, análise de público e produção de conteúdo qualificado para realmente obter resultados interessantes”, diz Clarissa.

Outro provável nicho no universo dos cursos é o atendimento especializado para o mercado publicitário. “Existem agências que, inclusive, já fazem parcerias com cursos para aprimorar o profissionalismo ou a qualidade dos conteúdos produzidos pelos influencers (que contratam)”, conta a produtoa. “É uma iniciativa extremamente relevante qualificar ao máximo o criador, tendo em vista o impacto que ele terá no comportamento de consumo e na formação de opinião do público sobre determinado produto ou serviço”, conclui.

Além do curso pago, Clarissa dará aulas ao longo do mês de março, sempre às terças-feiras, às 19h, no Youtube. Interessados podem se inscrever aqui.

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