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i10comunicação, do DF, cria setor de audiovisual

Agência que faz gestão de marcas decidiu expandir e profissionalizar a oferta de vídeos para clientes após decisão do Instagram

atualizado

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Divulgação
Otani
1 de 1 Otani - Foto: Divulgação

Quando o chefe do Instagram, Adam Mosseri, afirmou recentemente que a rede social deixará de ser um aplicativo de compartilhamento de fotos para focar em vídeos, muitas empresas de comunicação precisaram rever as estratégias de conteúdo. A i10comunicacao, de Brasília (DF), foi uma delas.

A empresa faz gestão de marcas. Portanto, é muito mais do que uma agência de publicidade normal e, por isso, trabalha de forma integrada com conteúdo, identidade visual, artes, gestão de crise, entre outros. Segundo Juliana Remigio, uma das donas, há um tempo a empresa tem trabalhado com o formato de vídeo, inclusive com o TikTok. No entanto, com a mudança no algoritmo do Instagram, eles decidiram repensar a estratégia. “O Instagram é a rede social mais importante de anúncios no Brasil e a principal plataforma que usamos”, justifica Juliana.

Dessa forma, a primeira mudança foi a contratação do profissional Otani, da Otani Filmes. “Ele já era nosso freelancer, mas a gente sentiu a necessidade de ter ele mais perto”, explica a dona da i10comunicação. Além de ter um portfólio variado, o especialista conta com bons equipamentos.

i10comunicacao
Parte da equipe da i10comunicação

Outra mudança, segundo Juliana, foi a contratação de menores aprendizes e/ou estudantes nos primeiros períodos da faculdade, com idades entre 16 e 23 anos. “Essa galera traz a visão das plataformas atuais, como o TikTok, memes, tudo o que está em alta neste momento”, comenta. Além disso, ela explica que os vídeos curtos, como os do TikTok, têm chamado a atenção de um público mais novo, que influencia dentro de casa, especialmente com uma relação mais próxima das famílias em meio à pandemia. “Isso tem sido uma visão estratégica que tem funcionado bem”, argumenta a profissional.

Apesar de trabalhar com conteúdo em vídeo, Juliana relembra que a empresa estava resistindo a criar um setor específico de audiovisual, mas a mudança do Instagram e a cobrança dos clientes fez com que os sócios optassem por um setor com vídeos mais profissionais e uma melhor edição. “Hoje, a gente se considera uma agência preparada para o futuro”, conclui.

 

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