O serial killer Pedro Rodrigues Filho, o Pedrinho Matador, que foi assassinado neste domingo (5/3) aos 68 anos, concedeu uma entrevista ao Fantástico em 1996, onde contou peculiaridades do seu dia a dia na cadeia.
Em agosto de 1996, poucos anos antes de ser libertado, ele confessou para o repórter Eduardo Faustini, do Fantástico, que, se solto, continuaria matando pessoas na rua.

Ele ministrava palestras sobre sua trajetóriaReprodução/Youtube

Pedrinho afirmou que havia saído do crimeReprodução/Youtube

Nos vídeos, ele analisava situações cotidianas do paísReprodução/Youtube

Em seu canal do Youtube, ele mostrava a rotinaReprodução/Youtube

Pedrinho ficou preso durante 42 anosReprodução

Pedrinho Matador foi assassinado em Mogi das Cruzes (SP), no domingo (5/3)Divulgação/ Polícia Civil
“Se aqui [na cadeia] eu mato uns 10, na rua mato uns 20, 30, sem problemas. Sem problemas”, disse ele. Ainda durante a conversa, ele disse que sentia prazer em cometer estes crimes e pontuou a morte do assassino de sua esposa como a segunda que mais teve “prazer” de cometer.
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Pedrinho acreditava que fazia um bem para a sociedade ao eliminar pessoas ruins. “Estou fazendo um bem para a sociedade, limpando o mundo de covardes”, disse ele, na época.
Apesar de tais confissões, o assassino foi solto, já que o Código Penal brasileiro define que o tempo máximo de prisão é de 30 anos. Ele ficou dos 19 aos 53 anos na cadeia.
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