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Melhora no quadro de Covid-19 da avó de Michelle Bolsonaro impressiona

Com 80 anos, Maria Aparecida Firmo Ferreira preocupou a equipe médica do HRSM, mas que agora reduziu sedação e antibióticos no tratamento

atualizado

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Daniel Ferreira / Metrópoles
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1 de 1 avó-de-michelle-bolsonaro - Foto: Daniel Ferreira / Metrópoles

A equipe médica do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) está otimista com os avanços alcançados no tratamento da avó materna da primeira-dama do país, Michelle Bolsonaro, que está com Covid-19. Embora o quadro clínico ainda seja grave, principalmente por envolver questões respiratórias, Maria Aparecida Firmo Ferreira, de 80 anos, tem reagido bem às medicações, não apresentou efeitos colaterais da doença e manteve preservados os sistemas cardiológico, cerebral e digestivo.

Nesta quarta-feira (15/7), por decisão dos intensivistas, passou a ser administrada na idosa uma sedação leve. Ela deixou de usar drogas vasoativas e, segundo os especialistas, ainda está intubada, mas com parâmetros da ventilação em redução.

Atualmente, apresenta fração inspirada de oxigênio – proporção do gás O2 contida no ar inspirado – de 30%, “mantendo boas saturações periféricas e volume corrente adequado”.

Maria Aparecida continua alimentada por meio de uma sonda enteral, e os riscos de uma infecção estão sendo afastados, já que a idosa está sem uso de antibióticos há alguns dias. Não foi registrada febre de uma semana para cá e as funções renais também estão em pleno funcionamento, o que ajuda a manter o quadro clínico geral da paciente estável.

Internação

Maria Aparecida Firmo foi transferida para o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) em 1º de julho, quando passou a ser atendida nos boxes de emergência. Ela seguiu para internação primeiramente no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), sentindo falta de ar, após passar mal, cair e desmaiar em uma das ruas do Sol Nascente, onde mora. A idosa foi levada à unidade hospitalar por um vizinho que a encontrou desacordada na porta de uma farmácia.

Conforme revelado pelo Metrópoles, ela teve comprometimento de 78% do pulmão, o que chegou a preocupar os intensivistas.

A reportagem procurou o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF), que administra o HRSM, que informou por nota que “a paciente está recebendo toda a assistência necessária ao quadro de saúde”.

 

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