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Ex-deputado distrital Washington Mesquita assina desfiliação do PTB-DF

Atual subsecretário do Idoso diz que ainda não decidiu por qual partido deve concorrer nas eleições de 2020 e aguarda orientação de Ibaneis

atualizado

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Washington Mesquita
1 de 1 Washington Mesquita - Foto: Divulgação

O ex-deputado distrital Washington Mesquita – atual subsecretário de Políticas para o Idoso – anunciou, nesta segunda-feira (17/5), sua desfiliação do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). De acordo com o ex-parlamentar, a decisão ocorre após mudanças internas na legenda e que desagradaram parte dos militantes. O pedido será protocolado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF).

Mesquita afirma que ainda não decidiu por qual sigla deve concorrer ao retorno para a Câmara Legislativa (CLDF) nas eleições de 2022. Ele disse esperar a orientação do governador Ibaneis Rocha (MDB).

“Por enquanto, não tenho legenda, não é isso? Estou sendo cortejado por vários partidos, como o MDB, o Solidariedade, PSD e o PL, mas vou aguardar uma reunião com o governador, já que faço parte do governo, para decidir qual é o meu rumo”, disse à coluna Janela Indiscreta, do Metrópoles.

De acordo com o ex-deputado, a decisão ocorre após rumores sobre uma possível entrega do comando partidário ao pastor Fadi Faraj, irmão da ex-deputada distrital Sandra Faraj.

“Tudo isso em virtude de quê? Da mudança partidária, né? Da forma com que foi destituída a presidente Jaqueline Silva para o Fadi Faraj assumir a presidência do PTB-DF”, reforçou.

A coluna tentou contato com o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, e aguarda um posicionamento. O conteúdo será atualizado se houver manifestação do ex-deputado federal.

Nas últimas eleições, Washington Mesquita conquistou 6.706 votos e não foi eleito para retornar ao Legislativo local. Ele é um dos principais coordenadores da festa de Pentecostes, tradicional evento da igreja católica de Brasília e que atrai milhares de pessoas durante a realização.

O que diz Jaqueline Silva?

Ao Metrópoles, a presidente regional do PTB garantiu que a saída dela do comando da sigla para dar espaço aos irmãos Faraj.

“Tenho a palavra do presidente Roberto Jefferson de que não há mudança. Para mim, é o que vale”, disse.

Os filiados que buscam cadeira na Câmara Legislativa defendem uma linha de corte de no máximo 7 mil votos alcançados em eleições anteriores para o ingresso na futura nominata, com exceção de Jaqueline. A tese é apoiada pela atual presidente.

Neste caso, Sandra estaria fora dos planos do partido, já que conquistou 8.963 votos nas eleições de 2018.

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