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Editor esfaqueado da Globo, Gabriel Luiz deixa UTI e vai para quarto

Jornalista apresentou melhoras no quadro clínico, deixou a sonda e passou a receber alimentação líquida após levar 10 golpes de faca

atualizado

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Fotografia colorida de homem de máscara segurando microfone com a mão esquerda
1 de 1 Fotografia colorida de homem de máscara segurando microfone com a mão esquerda - Foto: Reprodução/Instagram

Brutalmente esfaqueado por dois jovens na noite da última quinta-feira (14/4), o jornalista Gabriel Luiz, repórter e editor da TV Globo Brasília, deixou a unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Brasília na tarde desta terça-feira (19/4) e foi para um quarto do Hospital Brasília, no Lago Sul.

O quadro clínico tem apresentado considerados avanços e, nos últimos dias, o paciente chegou a andar pelos corredores da unidade particular localizada no Lago Sul, na companhia de um fisioterapeuta.

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Aos 29 anos, Gabriel foi extubado na noite da última sexta-feira e seguiu com atendimento intensivo da equipe médica hospitalar. Na segunda (19/4), deixou a sonda e passou a iniciar a alimentação líquida, por via oral.

O crime

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu os dois suspeitos de terem atacado Gabriel Luiz com pelo menos 10 facadas. Os criminosos foram levados à delegacia na sexta-feira (15/4), menos de 24h após o crime. A corporação confirmou que o caso se trata de uma tentativa de latrocínio.

Em entrevista coletiva, o delegado Petter Fischer Ranquetat, da 3ª DP (Cruzeiro), disse que José Felipe Leite Tunholi, 19 anos, e o comparsa, de 17, viram no jornalista uma potencial vítima e decidiram assaltá-lo.

Quando se aproximaram de Gabriel, o adolescente aplicou um golpe mata-leão – que consiste em apertar o pescoço da vítima com os braços –, enquanto José Felipe desferiu ao menos 10 golpes com arma branca. A dupla fugiu levando o celular e a carteira da vítima, com R$ 250. Depois, eles retiraram o dinheiro e descartaram os objetos na rua.

“Eles não conheciam o Gabriel. Só depois viram quem era a vítima e a repercussão do caso. O maior fez planos de fugir para Paracatu (MG), mas conseguimos evitar e detê-lo”, ressaltou Petter. Para fugir, José teria furtado 550 euros da mãe.

Antes de saber do crime contra o filho, a mãe do jornalista, a empresária Cacia Attias afirmou ter sonhado com um anjo que tinha a asa ferida.

“Dois dias antes de acontecer, eu sonhei que um anjo tinha caído na minha varanda com a asa ferida e eu queria ajudá-lo a voltar a voar. Foi um sonho muito real, mas na hora a gente não sabe o que significa”, disse.

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