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Ciro Nogueira é escalado para atenuar crise gerada por MP de polícias

Crise institucional entre corporações foi criada após ex-deputado Alberto Fraga afirmar texto original do reajuste seria alterado

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O ministro-chefe da Casa Civil posa para foto junto ao presidente do Sindepo, Rafael Sampaio, e o vice-presidente da entidade, Marcelo Portella em seu gabiente - Metrópoles
1 de 1 O ministro-chefe da Casa Civil posa para foto junto ao presidente do Sindepo, Rafael Sampaio, e o vice-presidente da entidade, Marcelo Portella em seu gabiente - Metrópoles - Foto: Reprodução / Instagram

O ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, recebeu na manhã desta segunda-feira (11/4), representantes do Sindicato dos Delegados da Polícia Civil (Sindepo-DF) para tratar sobre a medida provisória que prevê a recomposição salarial das forças de segurança do Distrito Federal.

O principal aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL) foi escalado para atenuar uma crise institucional entre a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Civil após o ex-deputado federal Alberto Fraga (PL) ter afirmado que o titular do Palácio do Planalto não deveria encaminhar ao Congresso o texto com o reajuste proposto pelo Governo do Distrito Federal (GDF).

O presidente do Sindepo, Rafael Sampaio, e o vice-presidente da entidade, Marcelo Portella, levaram ao ministro as reivindicações da categoria.

“Ele ouviu bastante, atentamente. O ministro Ciro, como ele próprio diz, é o amortecedor entre os militares e os civis que estão hoje no Planalto. Ele disse que contássemos com ele. Devemos lembrar que as Forças de Segurança sempre apoiaram Bolsonaro. As Polícias Civis, PMs, Federal e PRF sempre foram base de apoio do atual presidente”, disse Portella

Entenda o caso

A declaração de Fraga, que é coronel da reserva da Polícia Militar (PMDF), ocorreu por meio de um vídeo disparado em redes sociais. Segundo ele, houve diferença nos benefícios concedidos às forças de segurança do DF.

“Policiais e bombeiros militares: hoje é sábado e acabei de conversar com o presidente Bolsonaro. Externei a minha preocupação com relação a esse reajuste diferenciado para a Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Ele me garantiu que a medida provisória quem faz é ele e que não vai encaminhar nenhum aumento de forma diferenciada”, iniciou.

“Disse a ele que quem vota em Bolsonaro são os policiais, bombeiros militares. E é isso que nós estamos acreditando. Que o Bolsonaro não vai decepcionar a nós. Por isso, o resto é conversa. Vamos aguardar a medida provisória para que a gente possa finalmente ter uma decisão”, disse.

Veja o vídeo:

 

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