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Queiroga prevê fim da obrigatoriedade de máscara ao ar livre em novembro

Nos bastidores, o ministro da Saúde ressalta ser pessoalmente favorável ao uso do equipamento de proteção, mas contra a obrigatoriedade

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Ministro da Saúde Marcelo Queiroga, fala com à imprensa sobre a saída do governo 5
1 de 1 Ministro da Saúde Marcelo Queiroga, fala com à imprensa sobre a saída do governo 5 - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, tem feito, nos bastidores, previsão mais exata de quando o governo federal poderá “recomendar” o fim do uso obrigatório de máscaras em lugares abertos no Brasil.

Em conversas com interlocutores, Queiroga projeta que, se os números da Covid-19 no país continuarem caindo, a pasta poderá orientar a abolição do uso de máscaras ao ar livre a partir de novembro deste ano.

Nessa segunda-feira (13/9), a média móvel de casos de Covid-19 no Brasil foi de 15.336. É o menor número desde 20 de maio de 2020, início da pandemia, quando o indicador registrou 14.647 infecções, em média.

Nos bastidores, o titular da Saúde ressalta ser pessoalmente favorável ao uso do equipamento de proteção. Ele pondera, no entanto, ser contra tornar a medida obrigatória por meio de lei.

Queiroga tem sido pressionado pelo chefe. Nessa segunda-feira (13/9), o ministro recebeu do presidente Jair Bolsonaro uma mensagem de WhatsApp com a notícia de que Portugal liberou o uso de máscara nas ruas.

Por enquanto, Queiroga fala apenas em “recomendação” sobre o uso de máscara, pois o Supremo Tribunal Federal deu autonomia para estados e municípios decidirem sobre medidas de contenção ao vírus.

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