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PF decide que alto risco fará segurança de Lula ser a maior permitida

Ex-presidente Lula terá o maior número de policiais federais envolvidos na sua segurança durante a campanha

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB, se encontram com representantes de movimentos populares
1 de 1 O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB, se encontram com representantes de movimentos populares - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

A Polícia Federal determinou que a estrutura de segurança do ex-presidente Lula durante a campanha será a maior permitida.

A corporação classificou a vulnerabilidade do candidato — ou seja, o quão provável é que ele sofra ataques — no grau cinco. A escala vai de um a cinco.

Com isso, Lula terá o maior número de policiais, entre agentes e delegados, envolvidos na sua segurança: pelo menos 27. Não há limite para o máximo, podendo ser empregadas quantas pessoas forem necessárias para fazer frente às demandas que surjam durante os trabalhos.

Os atuais seguranças de Lula, militares cedidos pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, que é responsável pela proteção de ex-presidentes, também permanecerão junto ao ex-presidente. Foram esses militares que, semanas atrás, apareceram armados com submetralhadoras em São Paulo e à paisana.

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