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Passaporte da vacina passa a valer, e MPRJ rebate Carlos Bolsonaro

Carlos Bolsonaro disse que seu pedido enviado ao MPRJ contra a medida foi aceito, mas o órgão informa que não foi nem analisado

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Carlos Bol
1 de 1 Carlos Bol - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Carlos Bolsonaro disse, no dia 4 de setembro, que seu pedido enviado ao Ministério Público do Rio de Janeiro para providências contra o passaporte de vacina da cidade do Rio havia sido aceito. À coluna, contudo, o MPRJ afirmou que o documento ainda não foi sequer analisado.

A medida começa a valer nesta quarta-feira (15/9). E, diferentemente do que Carluxo informou, o órgão não está tomando as providências pedidas por ele. O pedido foi distribuído no dia 3 de setembro, para análise, e somente em 30 dias terá um parecer dizendo se será aceito ou não.

No fim de agosto, o vereador enviou um ofício ao MPRJ para que fossem tomadas “as medidas cabíveis”, para preservar “direitos e garantias previstos na Constituição”.

O passaporte da vacina será exigido para entrada em lugares de uso coletivo, como a Câmara dos Vereadores, o que poderia ser mais um motivo para Carluxo não trabalhar presencialmente.

A coluna noticiou, em julho, que Carlos foi 17 vezes ao Planalto em 2021; 10 durante sessões da Câmara do Rio.

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