As companhias aéreas consideram que a pandemia lhes tirou o mais lucrativo perfil de cliente: o que viajava para fazer investimentos e fechar negócios, comprando passagens de véspera ou em cima da hora, para voltar no mesmo dia ou em até 72 horas.
Esse era o cliente que comprava as passagens mais caras de todo o voo. Em viagens internacionais, voava sempre de executiva ou primeira classe.
A pandemia mostrou a esse perfil de viajante que muito do que ele gastava milhares de reais para fazer presencialmente pode ser feito virtualmente sem grande prejuízo.
A tempo: a perda desse tipo de cliente foi uma das razões para o aumento dos preços das passagens.