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As três estatais que o governo Lula blindará de indicações de aliados

Todos os nomes recomendados por políticos passarão por um pente-fino do governo Lula

atualizado

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Ricardo Stuckert
Reunião do presidente Lula com os 27 chefes do executivo nacional no Palácio do Planalto para tratar de demandas dos estados. Na imagem, Lula fala em ponta de mesa ladeado por Alckmin e Alexandre Padilha - Metrópoles
1 de 1 Reunião do presidente Lula com os 27 chefes do executivo nacional no Palácio do Planalto para tratar de demandas dos estados. Na imagem, Lula fala em ponta de mesa ladeado por Alckmin e Alexandre Padilha - Metrópoles - Foto: Ricardo Stuckert

O governo Lula manterá três empresas estatais longe das indicações de aliados: Petrobras, Caixa e Banco do Brasil. As outras estatais podem abrigar funcionários e dirigentes em cargos de confiança indicados por parlamentares da base aliada, mesmo expediente usado pelo governo Bolsonaro.

A maioria dos cargos ainda não foi preenchida pela gestão Lula. Um dos fatores para o atraso nas negociações foi a eleição às presidências de Câmara e Senado, na última quarta-feira (1º/2), fundamental para consolidar a base parlamentar.

Todos os nomes recomendados por políticos passarão por um pente-fino do governo, para checar a competência e eventuais problemas com a Justiça, por exemplo.

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