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1.900 militares da FAB recusaram se vacinar contra a Covid

Número considera apenas os militares que informaram a decisão à Aeronáutica; comandante curtiu post que comparou Covid ao comunismo

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Bolsonaro na posse da Aeronáutica
1 de 1 Bolsonaro na posse da Aeronáutica - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Pelo menos 1.880 militares da Força Aérea Brasileira (FAB) recusaram a se vacinar contra a Covid, o que representa 3% do total de integrantes da Força. O número pode ser maior, porque contempla apenas os militares que informaram aos seus superiores que decidiram não se imunizar.

Militares que não se vacinaram, contrariando orientações científicas básicas, assinaram um termo de responsabilidade. No documento, reconhecem que foram encaminhados à vacinação pela Aeronáutica, mas optaram por rejeitar a imunização. Os dados foram obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação.

A exigência da vacinação nas Forças Armadas costumava ser a regra. Jair Bolsonaro teve de se vacinar nos anos 1970, quando entrou na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman).

O comandante da FAB, tenente-brigadeiro do ar Carlos de Almeida Baptista Junior, demonstra em seu Twitter que está alinhado politicamente a Bolsonaro. Em junho, curtiu um post comparando a Covid ao comunismo.

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