A pernambucana Tayná Maíssa sabe bem como o Carnaval atiça o lado mais libidinoso e comediante do brasileiro. Então,  resolveu juntar os dois em um só produto: o Picalé. O picolé, que será vendido nas ruas de Olinda e Recife, tem formato de pênis e um slogan tão interessante quanto o produto.

“Chupa que hidrata”. No texto de divulgação, ela explica: “Então, gente, no Carnaval eu estarei vendendo picolés, mas não é um picolé comum como estão vendo na imagem. Um picolé em formato de bilola, é isso mesmo!”.

Bilola, para os não iniciados, é uma gíria pernambucana para descrever o órgão sexual masculino. Na página oficial do doce, a criadora avisa que ele estará disponível nas ladeiras de Olinda a partir do dia 16 de fevereiro, com versões diferentes: coberto de chocolate meio amargo, ele terá até sabor cachaça.

 

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Então gente no Carnaval eu estarei vendendo picolés, mas não é um picolé comum como estão vendo na imagem. Um Picalé em formato de bilola, é isso mesmo! HAHAHAHA Eu também tô passada, mas tu vai perder de chupar é? Ele é coberto de chocolate meio amargo e por dentro vários sabores até de cachaça tem! Então Chegaaaa bença e chupem batente nesse Carnaval vale ressaltar que chupar hidrata né? Agora diz que não dá vontade de chupar? Estarei nas ladeiras de Olinda (prévias) a partir do dia 16 de fevereiro ❤️????? Obs: Aceito sugestões de lugares e sabores. Compartilhem e me marquem, obrigada. IMPORTANTE: NÃO ESTOU HIPERSEXUALIZANDO CORPO DO HOMEM. É uma forma criativa de ganhar um dinheiro no Carnaval, tá fácil pra ninguém. . . #chupaquehidrata #carnavrau #carnaval #recife #olinda #bilola #picole #sabores #brincadeiras #alegria #curticao

Uma publicação compartilhada por T a y n á M a í s a (@__eitapreta) em 3 de Fev, 2020 às 12:23 PST

“Então, chega bença e chupem batente nesse Carnaval. Vale ressaltar que chupar hidrata, né? Agora diz que não dá vontade de chupar?”, pergunta Tayná. Sabendo da disposição carnavalesca do brasileiro, vai ter gente fazendo fila para colocar o picalé na boca.

E antes que algum problematizador chegue reclamando, a empreendedora avisa: “Não estou hipersexualizando corpo de homem. É uma forma criativa de ganhar um dinheiro no Carnaval, tá fácil pra ninguém”. Corretíssima!