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Cauã Reymond: “A partir dos 30 passei a me achar bem-apessoado”

Em entrevista, ator conta como conseguiu ser mais que “um rostinho bonito” na televisão e começou a encarar novos desafios

atualizado

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Reprodução/Instagram
Cauã Reymond reflexivo
1 de 1 Cauã Reymond reflexivo - Foto: Reprodução/Instagram

Para quem acompanha o trabalho de Cauã Reymond desde que estreou nas telinhas me Malhação se encanta com o charme do ator. Quando viveu Maumau, em 2002, a beleza do astro já chamava a atenção dos fãs. Por isso, a afirmação de que não se acha bonito pode surpreender muita gente.

“Eu não me sentia necessariamente bonito, mas eu percebia que as pessoas comentavam (risos). Acho que a partir dos 30 anos eu passei a me achar bem-apessoado”, revela o ator, em entrevista à coluna Fabia Oliveira, do O Dia.

Cauã conta como conseguiu ser mais que “um rostinho bonito” na televisão e começou a encarar novos desafios. “No início da carreira eu era levado mais para o lado do mocinho, do cafajeste… São coisas muito fortes na nossa teledramaturgia e no cinema também. Com o passar do tempo eu quis me desafiar e encontrei resistência para outros tipos de personagens. Fiz testes para vários personagens e fui dobrando as barreiras”, disse.

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O ator comentou também sobre a forma como cria a filha Sofia, de 7 anos, com relação a violência contra a mulher. A pequena é fruto do relacionamento que ele teve com Grazi Massafera. “Nós somos reféns de uma sociedade muito violenta e, infelizmente, nós nos acostumamos a conviver diariamente numa guerra civil que atinge as principais capitais brasileiras. Em relação ao feminino, ele está ganhando um lugar diferente e que eu acho extremamente benéfico, que é o lugar de igualdade. Acredito que esse é o melhor momento para poder criar uma menina. A gente chama a Sofia de princesa, mas princesa guerreira. Eu a estimulo a conquistar as coisas, a ser uma mulher forte e a se valorizar não só pela delicadeza que ela tem naturalmente, como a força. Ela faz natação e acabou de entrar no judô e ela está gostando de lutar mais do que nadar. Na turma dela tem mais meninas que meninos”, revela.

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