Caruso critica Regina Duarte por ignorar mortes de artistas
Importantes nomes da cultura brasileira faleceram ao longo da semana, como o cantor Moraes Moreira e o escritor Rubem Fonseca
atualizado
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Marcos Caruso usou as redes sociais nessa sexta-feira (17/04) para lamentar o silêncio da Secretaria Especial de Cultura, comandada por Regina Duarte, sobre as mortes de importantes artistas brasileiros ao longo da semana, como a do cantor Moraes Moreira e do escritor Rubem Fonseca – ambos vítimas de infarto.
“Acho que uma nota de pesar, em nome do Brasil aos seus filhos eméritos, poderia ter sido dada. Seria o mínimo. Cultura também é cultivar bons hábitos”, alfinetou Caruso em vídeo publicado em seu perfil no Instagram.
Marcos Caruso
Marcos Caruso fez desabafo no Instagram Instagram/Reprodução
Marcos Caruso e Regina Duarte
Marcos Caruso criticou o silêncio da Secretaria Especial de Cultura, comandada por Regina Duarte, sobre as mortes de importantes artistas brasileiros ao longo da semana Instagram/Reprodução
Regina Duarte
Regina Duarte Igo Estrela/Metrópoles
Regina Duarte e Bolsonaro
Regina Duarte e Bolsonaro Michael Melo/Metrópoles
Regina Duarte toma posse na Secretaria Especial da Cultura
Regina Duarte Michael Mello/Metrópoles
regina-duarte-gabriela-duarte-instagram
Regina e Gabriela Duarte Reprodução/Instagram
“Muitas palavras poderiam traduzir o meu sentimento, mas eu prefiro dizer que estou triste. É o mínimo sentimento diante do que eu esperaria que fosse feito pela Cultura do meu país”, continuou.
O post do ator tem causado burburinho na web e sido compartilhado por diversos artistas, como José de Abreu e Lúcio Mauro Filho.
Crise provocada pelo coronavírus
Outros profissionais da classe artística também têm usado a internet para cobrar atitudes de Regina Duarte. Em vídeo divulgado há pouco, 20 artistas se questionam onde está a secretária e o que ela fará para frear a crise no setor, gravemente afetado pela pandemia do novo coronavírus.
O grupo aponta que “no mundo todo a cultura é responsável por 6% da economia, gerando 30 milhões de empregos por ano” e cobra a liberação do Fundo Nacional de Cultura (FNC), principal ferramenta do governo brasileiro de fomento à arte.
