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Com 950 mil empregos a mais em 2019, a crise vai ter de esperar

Vai ser preciso, agora, esperar pelo desastre de 2020 – mas, pelo desânimo do PT, que precisa da derrocada, parece uma meta distante

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
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1 de 1 Rafaela Felicciano/Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O mercado de trabalho no Brasil criou 100.000 novas vagas no mês de novembro – 99.232, para ser exato.

É o recorde para um mês de novembro desde 2010, quando o governo petista dizia que estava conseguindo “índices chineses” de crescimento na economia, uma empulhação que acabaria, pouco tempo depois, em quatro anos seguidos da maior recessão econômica da história brasileira.

É, também, o oitavo mês seguido de crescimento no número de empregos abertos no país.

O ano de 2019, em onze meses, já chegou a criar quase 950.000 postos de trabalho que não estavam aí em 31 de dezembro de 2018 – vai passar de 1 milhão, provavelmente, ao longo do ano inteiro, numa das maiores provas de que o desastre econômico prometido e desejado por “especialistas”, “analistas”, “economistas”, etc., e pela oposição de todos os matizes, simplesmente não aconteceu neste primeiro ano de novo governo.

Vai ser preciso, agora, esperar pelo desastre de 2020 – mas, pelo desânimo que já se nota no discurso de quem precisa que a economia afunde para sobreviver na política, não parece uma meta muito fácil de ser conseguida.

* Este texto representa as opiniões e ideias do autor.

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