Ibaneis sobre privatização da CEB Distribuição: “Com o dinheiro, pagaremos dívidas”
O emedebista também comentou que pretende discutir a concessão da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) em 2021
atualizado
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O governador Ibaneis Rocha destacou, durante encontro da Liga dos Empresários do Distrito Federal (Lide-DF), no início da tarde desta quarta feira (18/11), no Brasília Palace, as privatizações no Distrito Federal. Um dos processos mais adiantados é o da CEB Distribuição.
“Não era um compromisso de campanha vender a CEB Distribuição, mas encontramos um cenário diferente, mesmo porque não tive acesso a essas informações quando eu era candidato. Se não vendermos, teríamos o risco de perder a empresa e a concessão. Com o dinheiro, vamos pagar as dívidas, que estão em meio a R$ 800 milhões, e a diferença será aplicada nas nossas cidades, em saúde, educação. Vamos tirar um Estado que paga coisas para um Estado que terá alguma coisa”, afirmou.
Governador Ibaneis faz discurso no LIDE
Jacqueline Lisboa/Especial Metrópoles
Governador Ibaneis faz discurso no LIDE
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Governador Ibaneis faz discurso no LIDE2
Jacqueline Lisboa/Especial Metrópoles
Governador Ibaneis faz discurso no LIDE
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Governador Ibaneis faz discurso no LIDE
Jacqueline Lisboa/Especial Metrópoles
Ibaneis Rocha na Lide
Ibaneis Rocha na Lide Jacqueline Lisboa/Especial Metrópoles
Governador Ibaneis faz discurso no LIDE7
O chefe do Palácio do Buriti também comentou a concessão à iniciativa privada da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF). “Também temos de prever a concessão do metrô no ano que vem”, explicou.
“O metrô gasta muito dinheiro. O GDF não tem esse dinheiro, o governo federal não tem o dinheiro e não vai nos emprestar. Então, precisamos conceder para o setor privado. O governo continuará pagando a complementação de tarifa, mas pelo menos teremos um transporte melhor”, ressaltou o emedebista.
Rodoviária
O governador também afirmou ter interesse em conceder a Rodoviária do Plano e os estacionamentos localizados no Plano Piloto e descartou privatizar o BRB e a Caesb.
“No Brasil, quase todos os bancos públicos quebraram. O BRB quase chegou à bancarrota. Hoje, abriu 40 mil novas contas, está com o Supera DF e ainda desenvolve uma agenda social muito grande.”
Ibaneis voltou a comentar os supersalários das estatais. “O trabalho dessas empresas não era coisa de governo. Se o governo se mete nessa área, precisa de um salário competitivo no mercado para manter os bons profissionais no setor público.”
