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Bancada se reúne na Comissão Mista para definir orçamento do DF

Senadores e deputados federais estiveram juntos, nesta segunda-feira (22/2), para começar a organizar destino de recursos nos próximos anos

atualizado

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1 de 1 reunião bancada df - Foto: Material cedido ao Metrópoles

A bancada do Distrito Federal no Congresso Nacional esteve reunida, nesta segunda-feira (22/02), com a presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), Flávia Arruda (PL-DF), com o objetivo de começar a desenhar as prioridades de recursos a serem enviados ao governo local. A congressista é também coordenadora do grupo parlamentar local.

Com a participação dos três senadores do DF e de sete deputados federais, o encontro serviu para que os congressistas apresentassem as reivindicações orçamentárias da União para investimentos nos próximos anos.

Embora comande a comissão, a deputada explicou que ainda não está no prazo para recebimento de emendas, mas que decidiu reunir o grupo para as primeiras tratativas a serem contempladas no Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa).

A próximo passo agora será uma reunião com representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) para a troca de informações e, com isso, incluir os no texto final.

“Estamos trabalhando para garantir que as emendas, individuais e de bancada, atendam as diversas necessidades da nossa cidade e sejam de fato executadas”, afirmou ao Metrópoles a presidente da CMO.

Presidência

Aliada do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a deputada Flávia Arruda (PL-DF) foi eleita presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), responsável por analisar e votar o orçamento deste ano. A eleição ocorreu por aclamação, visto que não houve divergência quanto à indicação.

A comissão deveria ser instalada em março do ano passado, mas um impasse quanto ao controle do colegiado acabou inviabilizando os trabalhos durante todo ano de 2020.

Flávia Arruda assume a função sob o compromisso pactuado com o governo de votar o orçamento na comissão até o fim de março.

A instalação da comissão formada por 30 deputados e 10 senadores titulares é o primeiro passo para a análise do Orçamento de 2021 (PLN 28/20).

Sem a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA), o governo federal só pode gastar uma parte das previsões de despesas deste ano — os chamados duodécimos. O restante fica contingenciado.

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