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Após erro, Claro pede desculpas à Secretaria de Saúde por ultimato

Prestadora cobrava o órgão público por, segundo ela, “dívidas anteriores” e cogitou pedir a “falência” da pasta na Justiça

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Pouco mais de 48 horas após a Claro dar um ultimato à Secretaria de Saúde do DF, a prestadora de serviço de telefonia recuou ao reconhecer o erro jurídico: ela ameaçou a pasta com “pedido de falência” por dívidas antigas. Após o fato ter sido noticiado pelo Metrópoles, a empresa decidiu “pedir desculpas” ao órgão público local.

Em nota enviada à coluna, a Claro informou que houve, na verdade, um equívoco no processo interno. “A empresa já está em contato com o órgão público para esclarecer a situação e, de antemão, pede desculpas pelo ocorrido”, registrou.

Segundo informava a Claro na referida correspondência, a não quitação dos débitos poderia gerar cobrança judicial, inclusive “pedido de falência”, apesar de a Secretaria de Saúde ser um ente estatal.

Ao tomar conhecimento da cobrança errada, a pasta informou à reportagem que se tratava “de um equívoco, já reconhecido pela Claro/Embratel, na marcação da dívida como sendo de empresa privada, o que deu início ao trâmite de cobrança”.

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