Moncler é a marca de luxo mais sustentável do mundo, segundo ranking
Novamente, a grife lidera o levantamento feito pela Dow Jones Sustainability Indices
atualizado
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Pelo segundo ano consecutivo, a Moncler lidera o ranking mundial de sustentabilidade disputado entre as empresas das indústrias de Têxteis, Moda e Produtos de Luxo. O levantamento anual realizado pelo Dow Jones Sustainability Indices (DJSI) é um indicador global de performance financeira. Em 2020, a grife se destacou e levou a melhor na concorrida categoria.
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Há 60 anos, a grife constrói sua caminhada luxuosa. Depois de angariar o reconhecimento em 2019, a empresa continua liderando novamente o ranking que avalia marcas voltadas para a sustentabilidade, com base em critérios de responsabilidade econômica, ambiental e social.
“Ser reconhecido como Líder da Indústria no Índice Dow Jones de Sustentabilidade pelo segundo ano consecutivo é a prova de que a sustentabilidade é um ativo cada vez mais estratégico no desenvolvimento de nossa companhia. É um compromisso que assumimos com todas as partes interessadas e um dever moral para com nossos filhos e com o futuro de todos”, destacou Remo Ruffini, presidente e CEO da Moncler.
Em 2020, a Moncler continuou seu trabalho para reduzir as emissões de carbono e lançou o plano Born To Protect. Em julho, a empresa assinou uma linha de crédito rotativo, concedida pelo banco IntesaSanpaolo, com mecanismo de recompensa vinculado ao cumprimento de metas de redução ambiental.
“Na Moncler, dedicamos nossos melhores esforços, todos os dias, para promover um modelo de negócios integrado, no qual as pessoas e o meio ambiente são representados, respeitados e protegidos. Só assim seremos capazes de entregar uma visão forte, nova inspiração e esperança renovada para as próximas gerações ”, reforçou.
Sustentabilidade
Vale lembrar que a empresa já havia alcançado metas de sustentabilidade. Desde 2015, 90% das embalagens de produtos de luxo são produzidas com materiais com menos impacto ao meio ambiente. Uma redução de 30% nas emissões diretas de CO2 foi notada nos últimos três anos de atuação da casa.
Colaborou Sabrina Pessoa