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OAB-DF arquiva processo que pedia cassação de Admar Gonzaga

Ex-ministro do TSE e consultor do presidente da República, Gonzaga é acusado pela ex de agredi-la. Ele também responde na Justiça

atualizado

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Roberto Jayme/TSE
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1 de 1 admar - Foto: Roberto Jayme/TSE

O processo que pretendia cassar a carteira de advogado do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Admar Gonzaga foi arquivado neste mês. Ele é consultor do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

A Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Distrito Federal (OAB-DF) encerrou a ação de autoria da ex-mulher de Gonzaga, Élida Souza Matos, iniciada em abril de 2019.

Élida acusa Gonzaga de agredi-la e, por isso, o ex-ministro responde também na Justiça.

O pedido de Élida usava como argumento súmula do Conselho Pleno da OAB a qual entende que violência contra mulher impede inscrição na Ordem.

Para o Tribunal de Ética da OAB-DF, Gonzaga não estava no exercício da profissão no momento da suposta agressão e, fora do trabalho, somente em situações muito excepcionais a cassação poderia ocorrer.

A OAB-DF disse, em nota, que o processo sigiloso seguiu o curso normal. “O Tribunal de Ética e Disciplina é um órgão autônomo e independente em seus julgamentos”, afirmou.

A denúncia de agressão foi noticiada com exclusividade pelo Metrópoles em 23 de junho de 2017. Confira aqui.

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