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Apartamentos do Brooklyn estão ditando as regras do design

Um dos distritos mais cobiçados de Nova York exporta estilo e descontração para o mundo da decoração

atualizado

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Todos os dias, milhares de turistas cruzam a ponte do Brooklyn, em Nova York, para mergulhos rápidos nas ruas do distrito mais badalado fora da Ilha de Manhattan. São pessoas que buscam entender o porquê desses 180km², habitados por prédios e parques, serem considerados o lado mais charmoso e descontraído da Grande Maçã.

O segredo, porém, não é revelado apenas nos passeios pelo Greenpoint, por Cobble Hill e suas ruas contornadas por prédios de tijolos vermelhos e grandes portas coloridas, ou nas paredes grafitadas e vias mais sombrias, que relembram os tempos nos quais o bairro era sinônimo de transgressão. É preciso vencer os pequenos lances de escada desses pequenos prédios, subir por elevadores antigos e adentrar na vida e no lar dos moradores.

As residências do Brooklyn têm uma característica de espontaneidade que caiu nas graças dos caçadores de tendências do design de interiores. Tijolos icônicos da arquitetura do final do século 19, móveis coloridos e descombinados, pontos de cores não calculados pela casa, objetos vintage, salas iluminadas e muita extroversão. A mistura da leveza escandinava com as bases de estilo industrial, sem overthinking, representa o encontro perfeito dos dois principais elementos da atual década.

Quem quiser se inspirar no “estilo Brooklyn” deve tornar a decoração mais orgânica e menos pensada e preocupada. A beleza da mistura das cores, texturas e formas desse movimento do design está, justamente, na despretensão.

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