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Camilla de Lucas critica prisão de agressor sem algemas: “Branco”

Vice-campeã do BBB 21, influenciadora apontou privilégio e racismo em detenção de Demétrius Oliveira Macedo

atualizado

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Globo/Polícia Civil/Reprodução
Camilla de Lucas critica prisão sem algemas de Demétrius Oliveira Macedo
1 de 1 Camilla de Lucas critica prisão sem algemas de Demétrius Oliveira Macedo - Foto: Globo/Polícia Civil/Reprodução

Por que Demétrius Oliveira de Macedo, agressor da procuradora-geral Gabriela Samadello Monteiro de Barros, foi preso sem algemas? Esta foi a indagação de Camilla de Lucas, influenciadora e vice-campeã do BBB 21, ao compartilhar o vídeo da detenção do procurador.

“Cadê as algemas? Tá tendo até ajuda pra caminhar… O privilégio que * tem…”, escreveu Camilla no Twitter. Apesar do asterisco, o teor da publicação não deixa dúvidas. A influenciadora apontou a cor da pele do agressor como motivo de sua prisão com as mãos livres.

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Camilla ainda precisou ouvir que estava “militando errado” por que a prisão sem algemas é prevista em lei. “Quanta burrice! Não é privilégio, ‘miga’, acontece que o uso legítimo de algemas não é arbitrário… Militou errado, próxima”, respondeu uma seguidora loira.

Com seu deboche característico, Camilla rebateu o comentário ofensivo da mulher branca: “Ela realmente acha que só colocam algema quando a pessoa vai fugir. Tá dizendo que cor da pele não influencia, amada! E a burra sou eu!”.

Prisão

Demétrius Oliveira de Macedo foi preso na manhã desta quinta-feira (23/6), no hospital psiquiátrico Santa Mônica, na capital de São Paulo. O homem de 34 anos espancou com brutalidade sua chefe, a procuradora-geral de Registro (SP), Gabriela Samadello Monteiro de Barros.

Nas imagens, ele aparece calmo nas imagens registradas por agentes da polícia e não parece ter apresentado resistência. Veja abaixo:

 

A Polícia Civil pediu a prisão preventiva do funcionário público nessa quarta-feira (22/6). Pouco tempo depois, na parte da tarde dessa quarta, a Justiça decretou a prisão preventiva.

Ao expedir o mandato de prisão do agressor, o juiz da 1ª Vara Criminal de Registro justificou: “Nenhuma das medidas alternativas se revela pertinente”.

A informação da polícia é que Demétrius tinha se internado na clínica psiquiátrica após as agressões à procuradora.

Problemas de relacionamento com mulheres

“Vem tendo sérios problemas de relacionamento com mulheres no ambiente de trabalho, sendo que, em liberdade, expõe a perigo a vida delas, e consequentemente, a ordem pública”, afirmou o delegado responsável pelo caso no despacho que pediu a prisão.

O inquérito policial instaurado para apurar ouviu a vítima da agressão e reuniu fotos e vídeos da agressão.

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