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Campanha de imunização contra Covid-19 começa a ser veiculada nesta quinta

Slogan da campanha do governo federal é “Brasil imunizado. Somos uma só nação”. País conta apenas com 6 milhões de doses da CoronaVac

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1 de 1 maxresdefault - Foto: Reprodução

Começa a ser veiculada nesta quinta-feira (21/1) a campanha nacional de imunização contra a Covid-19. O slogan das peças publicitárias é “Brasil imunizado. Somos uma só nação”. A campanha foi criada pela agência nova/sb.

Um vídeo com duração de um minuto foi divulgado pelo ministro das Comunicações, Fabio Faria, em seu Twitter. Veja:

No vídeo, a narração afirma que o Brasil está preparado para ser todo imunizado e diz que as vacinas aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já estão sendo distribuídas a estados e municípios.

“As vacinas aprovadas pela Anvisa já estão sendo distribuídas em todo o Brasil. Elas são um direito à saúde. Juntos, vamos cuidar uns dos outros.”

Apesar do que diz a peça publicitária, o país só conta com as 6 milhões de doses da Coronavac, imunizante desenvolvido no Brasil pelo Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo, e pela farmacêutica chinesa Sinovac Biotech. Como são necessárias duas doses para garantir a imunização, 3 milhões de brasileiros serão vacinados.

No último domingo (17/1), a Anvisa liberou o uso emergencial de dois imunizantes: além da Coronavac, a vacina produzida pela Universidade de Oxford e a AstraZeneca em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). No entanto, o governo ainda negocia a data de importação de 2 milhões de doses do imunizante, que virão da Índia.

Na segunda-feira (18/1), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que a demora nas negociações se deve ao “fuso horário” da Índia que, segundo ele, “é complicado”.

Grupos prioritários

Na primeira fase da campanha nacional de imunização contra a Covid-19, o Ministério da Saúde estabeleceu como grupos prioritários idosos a partir de 60 anos, pessoas com mais de 18 anos que têm alguma deficiência e que vivem em instituições, trabalhadores da saúde da linha de frente e população indígena aldeada.

A pasta ressalta que, neste primeiro momento, a população geral não deve procurar os postos de saúde para evitar aglomerações.

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