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Bolsonaro sobre morte de miliciano na Bahia: “Estão investigando”

Presidente negou que tenha tentado politizar o caso ao citar, em nota assassinato do petista Celso Daniel em 2002

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1 de 1 bolsonaro-alvorada1 - Foto: Suzano Almeida/Metrópoles

O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), voltou a comentar, neste domingo (16/02/2020), a morte do miliciano Adriano da Nóbrega em ação da Polícia Militar (PM) na Bahia. O chefe do Executivo federal negou que tenha tentado partidarizar o tema quando citou, em nota divulgada neste sábado (15/02/2020) o caso ao assassinato do ex-prefeito de Santo André (SP) Celso Daniel (PT), em 2002.

De acordo com Bolsonaro, a nota divulgada no sábado foi uma resposta à Rede Globo, que, segundo ele, divulgaria apenas a fala do governador da Bahia, Rui Costa (PT). O petista havia reagido a falas do próprio presidente sobre a responsabilidade da polícia baiana no que parecia ser uma execução.

“O governo do Estado da Bahia não mantém laços de amizade nem presta homenagens a bandidos nem procurados pela Justiça. A Bahia luta contra e não vai tolerar nunca milícias nem bandidagem”, disse Costa.

Questionado se em sua nota ele se referia a ligações da morte do ex-capitão com partidos, Bolsonaro se esquivou. “Estão investigando e espero que cheguem a um bom termo”, declarou o presidente.

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