Alckmin diz não prever reforço na segurança após atentado a Bolsonaro
Declaração foi feita pelo presidenciável nesta segunda (10). Segundo assessoria do tucano, efetivo só aumentará se imposto pela Presidência
atualizado
Compartilhar notícia
O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, disse que não pediu reforço em segurança pessoal nas agendas públicas que participa, após o atentado contra seu adversário, Jair Bolsonaro (PSL), na última quinta-feira (6/9). Segundo ele, o incidente também não motivou nenhuma mudança nas atividades ou nos protocolos das visitas.
“Gosto do contato com as pessoas”, resumiu o ex-governador ao Broadcast Político durante uma pausa para um cafezinho entre duas agendas na manhã desta segunda-feira (10).
Na padaria, o tucano tomou dois cafés e comeu pão com manteiga enquanto conversava com jornalistas e posava para selfies com alguns poucos clientes e trabalhadores do estabelecimento.
De acordo com a assessoria do presidenciável, o reforço na segurança acontecerá apenas se for imposto pela Presidência da República. Alckmin já é acompanhado por um policial federal desde o início da campanha, mas o Planalto decidiu elevar o efetivo disponível para os candidatos após o atentado contra Jair Bolsonaro. Ele foi esfaqueado no meio de uma multidão, durante ato de campanha, em Juiz de Fora (MG).