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Temer levará seis ministros e secretário do PPI para Assembleia da ONU

O secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos Moreira Franco informou que o objetivo dessas conversas é mostrar para os estrangeiros que o ambiente no Brasil mudou

atualizado

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DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO
Michel Temer durante encontro com representantes da CNM
1 de 1 Michel Temer durante encontro com representantes da CNM - Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO

A comitiva que acompanhará o presidente Michel Temer em visita oficial a Nova York, para a 71ª Assembleia Geral das Nações Unidas, será composta por seis ministros, além do secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Wellington Moreira Franco. As informações estão no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (16/9).

Integram o grupo os ministros José Serra (Relações Exteriores), Alexandre de Moraes (Justiça e Cidadania), Henrique Meirelles (Fazenda), Maurício Quintella (Transportes, Portos e Aviação Civil), Fernando Coelho Filho (Minas e Energia) e José Sarney Filho (Meio Ambiente). O período da viagem da comitiva será entre os dias 18 a 21 de setembro.

Mudança
Durante evento em São Paulo, antes de se encontrar com Temer e Padilha para reunião em São Paulo, Moreira Franco informou que o objetivo dessas conversas é mostrar para os estrangeiros que o ambiente no Brasil mudou. “Temos a absoluta consciência de que a credibilidade do País, tanto interna quanto externamente, estava muito ruim, a confiança péssima e sobretudo a segurança”, disse Moreira Franco.

De acordo com ele, não havia até então previsibilidade de como eram as regras e quando as regras mudavam. “Toda hora se fazia alterações que pareciam pontuais e não eram. Havia intervenção do governo por forças ideológicas equivocadas que agrediam a própria lógica das coisas, como querer fixar uma taxa de retorno e tarifas artificiais”, disse o ministro, acrescentando que é isso que ele tentará mostrar para os investidores estrangeiros na semana que vem em Nova York que mudaram no Brasil.

“Tenho conversado com investidores e recebido deles bons retornos e tenho lido isso também na imprensa”, disse o ministro

Aeroportos
Perguntado se acredita que os editais de concessão dos aeroportos possam sair ainda neste ano, Moreira Franco disse que ao lançar o Programa de Privatizações e Investimentos, o governo se preocupou em não gerar expectativas. “Não trabalhamos com hipóteses porque o Brasil foi vítima nos últimos anos de uma pirotecnia enorme no trato da questão econômica”, afirma o ministro.

Ele disse que quando foi lançado o PPI, também foi apresentado um conjunto de proposições nas áreas de aeroportos, portos, rodovias, ferrovias, óleo e gás, elétricas e outras iniciativas como loterias instantâneas da Caixa Econômica e no mesmo momento foi lançado um cronograma para dar previsibilidade aos investidores.

Moreira Franco voltou a falar sobre as iniciativas do governo na área ambiental para que estas exigências sejam resolvidas antes de o investidor iniciar os aportes, para depois não ter que interromper o projeto por conta de impedimentos.

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