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Sindicalistas pedem que reforma trabalhista tramite sem urgência

Michel Temer recebeu um pedido das centrais sindicais para que a reforma não trâmite com urgência, como Maia pediu

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
MICHEL TEMER
1 de 1 MICHEL TEMER - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente Michel Temer recebeu na tarde desta terça-feira (17/1) um documento assinado pelos presidentes de seis centrais sindicais que pedem que a Reforma Trabalhista tramite “pela via regular, normal” na Câmara e no Senado, sem regime de urgência.

“Dada a relevância do tema, consideramos fundamental estabelecer com os trabalhadores e seu movimento, com o conjunto da sociedade, com o governo e o Congresso Nacional, um amplo e democrático processo de debate e negociação acerca desse projeto de lei”, diz o texto.

O documento é assinado pelos presidentes da Força Sindical, Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT).

Coube ao presidente da Força Sindical, deputado Paulinho da Força (SD-SP), entregar o documento ao presidente, em audiência nesta tarde. “A reforma trabalhista junto com esse projeto (da reforma da Previdência) complicaria a nossa vida”, disse o deputado, que defendeu a existência de um tempo de negociação para discutir pontos da reforma trabalhista. Segundo o parlamentar, o presidente viu “com bons olhos” o pedido.

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