Rumor de que Dilma teria mandado sacrificar Nego repercute na web
A ex-presidente se mudou recentemente para Porto Alegre e não levou o cão na bagagem
atualizado
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A notícia de que o companheiro de caminhada da ex-presidente Dilma Rousseff desde 2005, o labrador Nego, seria sacrificado por opção da petista ganhou a internet nesta sábado (10/9). Segundo informações da imprensa, de saída do Palácio da Alvorada, Dilma teria recomendado que o cão, já debilitado aos 14 anos, fosse executado.
No entanto, fontes próximas à ex-presidente negam a informação. “Ela não teria coragem de fazer isso. O animal ficou em Brasília, na casa de um ex-assessor de Dilma.” Segundo a assessoria do Planalto, uma veterinária alertou que o cão não aguentaria uma longa viagem por já estar em idade avançada e doente.
Uma das estrelas da campanha presidencial de 2010, Nego sofreu seu segundo abandono por uma figura política. Em 2005, ele foi deixado na residência oficial da Casa Civil pelo ex-ministro José Dirceu. Dilma, à época, herdou o cachorro.