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“Quem está de fuzil não está querendo conversar”, diz Alckmin

O governador de São Paulo defendeu a ação da polícia civil que matou dez assaltantes, em uma casa no Morumbi

atualizado

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Antônio Cruz/Agência Brasil
governador de São Paulo, Geraldo Alckimim, participa do Seminário Nacional sobre Aplicação de Medidas Socioeducativas a Adolescentes Infratores
1 de 1 governador de São Paulo, Geraldo Alckimim, participa do Seminário Nacional sobre Aplicação de Medidas Socioeducativas a Adolescentes Infratores - Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), negou falhas ou excessos e defendeu a ação policial que resultou em dez mortos após a tentativa de assalto de uma casa no Morumbi. “Quem está de fuzil não está querendo conversar. Eram criminosos fortemente armados, com munição inclusive que nem pode ser utilizada e coletes balísticos”, afirmou, acrescentando que não recebeu informação sobre qualquer irregularidade cometida pelos agentes na operação.

Após participar de fórum organizado pela revista Exame, Alckmin, ao ser questionado por jornalistas sobre a ação, disse que a quadrilha vinha sendo investigada havia vários meses pelo setor de inteligência da Polícia Civil.

Segundo o governador, o grupo já tinha feito outros roubos e assaltos a bancos na capital paulista e em Indaiatuba, interior do Estado.

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