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PT aprova pré-candidatura de Suplicy para o Senado

Eduardo Suplicy disse que irá voltar à Casa “atendendo a pedidos da população”. Foi escolhido ainda o pré-candidato ao governo do estado

atualizado

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Marcos Oliveira/Agência Senado
eduardo suplicy
1 de 1 eduardo suplicy - Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

O vereador de São Paulo Eduardo Suplicy (PT) foi aprovado como pré-candidato ao Senado pelo partido, na tarde deste sábado (24/3). A aprovação ocorreu após votação em encontro estadual da legenda, realizado na capital paulista. Após a decisão, Suplicy disse que o encaminhamento de sua candidatura não estava definido até às últimas semanas. “Foram quase 20 plenárias até a semana passada e isso não estava bem definido”, afirmou.

Ele garantiu ainda que voltará ao Senado “atendendo a pedidos da população”. Em relação ao partido, ele afirmou que espera que Lula tenha ampla defesa frente às acusações e lamentou os protestos sofridos pela caravana do ex-presidente no Sul do País.

O presidente regional  do PT, Luiz Marinho, também foi escolhido como pré-candidato ao governo de São Paulo durante a convenção. Ele derrotou o ex-prefeito de Guarulhos Elói Pietá por 660 votos (79%), contra 175 (21%) – o quórum foi menor do que o esperado inicialmente, que era de 1.200 delegados.

Além disso, a segunda vaga para a disputa local pelo Senado ficou com o ex-secretário municipal de Transportes Jilmar Tatto. Ele derrotou a vereadora Juliana Cardoso, com 489 votos (58%) contra 350. Porém, dependendo das coligações esta segunda vaga pode ir ainda para um candidato de um partido coligado.

Mais Lula
Palavras de ordem em favor da candidatura de Lula permearam toda discussão em torno das diretrizes eleitorais e todos os discursos dos pré-candidatos. Marinho, durante seu discurso, falou da “certeza absoluta da possibilidade de derrotar os tucanos no Estado de São Paulo” e da “defesa intransigente de Lula livre”. Ele também convocou a militância a protestar no dia 3 de abril, em defesa do petista. Um dia antes disso haverá manifestações no Rio de Janeiro e, no dia depois, 5, em Brasília, segundo ele.

Na disputa paulista, o PT entra enfraquecido. Além de contar com menos prefeituras neste ano, há pouca coligações firmadas até este momento. Se não fechar alianças, o PT calcula que terá pouco mais de um minuto do tempo de televisão dedicado para as campanhas. Já Márcio França (PSB), que vai assumir o governo do Estado no próximo dia 7 com a renúncia de Geraldo Alckmin (PSDB), diz contar com PSB, PR, PPS, PHS, PSC, Pros, Avante, Solidariedade e Podemos. Espera ainda anunciar nos próximos dias a adesão de PV, PMB e PRP.

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