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Projeto de Lei Anticrime é “tudo que se espera de nós”, diz Mourão

Na opinião do vice-presidente, o texto apresentado pelo ministro Sérgio Moro é um conjunto de questões que “se harmonizam”

atualizado

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Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles
Mourão e Bolsonaro
1 de 1 Mourão e Bolsonaro - Foto: Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, disse nesta segunda-feira (4/2) que o Projeto de Lei (PL) Anticrime, elaborado pelo ministro da Justiça, Sergio Moro, é “tudo que a população espera” do governo federal. “O projeto do ministro Moro […] ataca a questão da execução penal, da corrupção, do caixa dois. É tudo aquilo que a população espera do nosso governo e sempre foi a nossa proposta”, ressaltou.

O PL Anticrime foi apresentado por Moro à imprensa no início da tarde. O projeto prevê mudanças em 14 leis, entre elas, o Código Penal, Lei de Execução Penal, Lei de Crimes Hediondos e Código Eleitoral.

A intenção, segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, é combater a corrupção, crimes violentos e facções criminosas. Na opinião de Mourão, o projeto é um conjunto de questões que “se harmonizam”, não sendo independentes uma da outra.

Para o vice-presidente, o projeto é fundamental para diminuir a violência no Brasil e o governo precisa trabalhar para aprová-lo no Congresso Nacional. “Passar é outra coisa. Mas temos que trabalhar no sentido de aprovar esse projeto, porque ele é fundamental para que a gente diminua a violência urbana no país”, destacou.

Visita a Bolsonaro adiada
O vice-presidente também disse que a visita que faria nesta terça (5) ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) no hospital foi adiada. Ele explicou que a família do presidente pediu o adiamento da visita para que Bolsonaro possa descansar e falar o mínimo possível.

“A família pediu para adiar um pouco mais as visitas. Esse tipo de cirurgia, se a pessoa começa a falar, estufa o abdômen e aí dá problema. Precisa de repouso”, explicou. Mourão não disse se uma nova data de visita ao presidente já foi marcada.

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