metropoles.com

“Governo não revogará o decreto das armas”, afirma Rêgo Barros

Nessa segunda-feira (24/06/2019), a líder do governo, Joice Hasselmann, adiantou que a proposta seria apresentada como projeto de lei

atualizado

Compartilhar notícia

PAULO GUERETA/AGÊNCIA O DIA/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO
Bolsonaro Marcha para Jesus
1 de 1 Bolsonaro Marcha para Jesus - Foto: PAULO GUERETA/AGÊNCIA O DIA/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO

O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, desmentiu a líder do governo no Congresso Nacional, Joice Hasselmann (PSL-SP), ao dizer que a gestão de Jair Bolsonaro (PSL) não vai revogar nem colocar empecilho para a votação do decreto das armas no Parlamento. A deputada informou anteriormente a vontade do Planalto em transformar a medida em projeto de lei.

Segundo Barros, é de interesse primário do presidente ampliar o direito da população. “Há muito tempo o pensamento que tem [o presidente] acerca da liberdade individual é o de ter direito de possuir arma de fogo para defesa pessoal. Ele não vai interferir no Congresso, porém tem buscado diálogo e o bom senso para os brasileiros que querem paz e prosperidade”, completou.

Bolsonaro declarou, por meio do porta-voz, que “o povo deve ter o direito às armas para se defender daqueles que ousem tirar sua liberdade”.

Nessa segunda-feira (24/06/2019), Joice comunicou à imprensa que o governo pretende transformar os decretos que ampliam o direito de diversas categorias à posse de armas — e, em alguns casos, modifica o porte — em um Projeto de Lei.

Após almoço com Bolsonaro, ela afirmou que os parlamentares “não são contra o texto”, mas se opõem ao fato de ele ter sido apresentado por decreto. “O que a gente viu foi mais uma marcação de posição política. Muitos dos que votaram pela derrubada falavam: ‘Eu concordo com o teor do texto, que tem que haver uma flexibilização em relação à posse, mas eu não quero por decreto’”, contou.

Fórmula 1
Após Bolsonaro anunciar, nesta segunda-feira, que negocia a permanência da Fórmula 1 no Brasil, mas com a realização do Grande Prêmio (GP) no Rio de Janeiro, a partir de 2021, Barros afirmou que a decisão do presidente é para que a competição não “fuja” do Brasil.

“Em função disso ele se colocou disponível para dialogar com o Rio de Janeiro para formalizar, por meio do estado e da presidência, uma proposta que configure a formula 1 em um terreno já preparado para isso”, disse, Barros.

Aos jornalistas, reafirmou o compromisso em receber a competição no país. “Seria isso ou a saída do Brasil. Então, a gente entrou em um acordo com o senador, nosso governador, com o prefeito Crivella, com o senhor Chase também. Praticamente 99% de chance ou mais de termos a Fórmula 1 no Rio de Janeiro em 2021”, disse o presidente.

 

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

sino

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

sino

Mais opções no Google Chrome

2.

sino

Configurações

3.

Configurações do site

4.

sino

Notificações

5.

sino

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?