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As ocorrências judiciais dos que querem comandar Câmara e Senado

Quatro dos 15 candidatos são alvo de ações penais ou inquéritos que tramitam na Justiça, incluindo o reeleito Rodrigo Maia (DEM-RJ)

atualizado

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Michael Melo/Metrópoles
votação no senado
1 de 1 votação no senado - Foto: Michael Melo/Metrópoles

Dos 15 parlamentares que se dispuseram a presidir a Câmara dos Deputados e o Senado Federal na nova legislatura, iniciada nesta sexta-feira (1º/2), quatro são alvo de processos que tramitam na Justiça. São eles o deputado federal e presidente reeleito da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ), e os senadores Renan Calheiros (MDB-AL), Esperidião Amin (PP-SC) e Davi Alcolumbre (DEM-AP), que disputam a presidência do Senado.

O levantamento foi realizado pela Lupa a partir do aplicativo Detector de Ficha de Político, do Instituto Reclame Aqui. A base de dados utilizada pelo sistema inclui o Supremo Tribunal Federal (STF), o Superior Tribunal de Justiça (STJ), os tribunais regionais federais (TRFs) e os tribunais de Justiça (TJs) dos estados. Só são considerados casos que ainda estejam abertos. Veja aqui a lista de ocorrências judiciais encontradas.

Daniel Ferreira/Metrópoles

 

Ex-presidente do Senado, que tenta comandar a Casa pela quinta vez, Calheiros tem nove inquéritos no STF. Eles fazem parte da Operação Lava Jato. O senador é acusado de receber propina para favorecer empresas em licitações e facilitar a tramitação de matérias no Senado.

Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

 

Os dois inquéritos de Maia também partiram da Operação Lava Jato. Em um deles, o deputado é acusado de receber propinas da Odebrecht e, em outro, de oferecer “vantagens legislativas” a empreiteiras em troca de dinheiro para campanha.

Moreira Mariz/Agência Senado

 

Davi Alcolumbre (DEM-AP) tem um inquérito no Supremo por crimes eleitorais. Ele tramita em segredo de Justiça. Apensado a este caso, há outro inquérito sobre uso de documentação falsa.

Billy Boss/Câmara dos Deputados

 

Por fim, Esperidião Amin responde por uma ação civil por improbidade administrativa e dano ao erário no Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC). O processo estava suspenso desde 2017, mas voltou a tramitar no início de 2019, depois que o STF votou um recurso extraordinário de caso similar.

Com reportagem de Chico Marés

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