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Araújo: Parlamento assumir poder é chance de redemocratizar Venezuela

Em Lima, chanceleres de 13 dos 14 países do Grupo de Lima aprovaram a declaração que propõe a realização de novas eleições na Venezuela

atualizado

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DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO
Bolsonaro anuncia embaixador Ernesto Araújo para Relações Exteriores
1 de 1 Bolsonaro anuncia embaixador Ernesto Araújo para Relações Exteriores - Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO

Em seu perfil no Twitter,o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, disse nesta sexta-feira (4/1) que a declaração do Grupo de Lima – em defesa de que o poder na Venezuela seja transmitido pelo presidente Nicolás Maduro para o Parlamento – é a oportunidade para redemocratizar o país. A mensagem foi postada pouco antes de o ministro embarcar de Lima, capital peruana, para Brasília.

“Declaração de Lima adota proposta brasileira instando Maduro a não assumir seu mandato ilegítimo em 10 de janeiro e entregar o poder à Assembleia Nacional até que se realizem eleições democráticas. Oportunidade histórica para redemocratizar a Venezuela”, postou Araújo.

Reunidos em Lima, os chanceleres de 13 dos 14 países que compõem o grupo aprovaram a declaração que propõe a realização de novas eleições na Venezuela e que não reconhece a reeleição de Maduro. Também rechaçam a possibilidade de intervenção na região.

Além do Brasil, assinaram o documento Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lucia.

O México, que também faz parte do Grupo de Lima, foi o único a não apoiar o texto.

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