Polícia Federal busca 22 acusados de tráfico internacional de drogas

Operação deflagrada nesta terça-feira (30/3) cumpre mandados nos estados do Amazonas, Pará, Rondônia e Maranhão

Tácio Lorran
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A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta terça-feira (30/3), operação para prender 22 suspeitos acusados de tráfico internacional de drogas no Maranhão

Batizada de Operação Apachetas, a ação tem por escopo combater também os crimes de associação para o tráfico, lavagem de capitais e o comércio ilegal de armas.

Os entorpecentes comercializados eram provenientes de países produtores de cocaína (Peru e Colômbia), com os quais o Brasil faz fronteira.

A investigação teve início em 2017. Os envolvidos constituíram, no mínimo, três associações criminosas com atuação no Amazonas, em Rondônia, no Pará e Maranhão.

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Operação da PF busca 22 criminosos acusados de tráfico internacional no norte do país
Operação da PF busca 22 criminosos acusados de tráfico internacional no norte do país
Operação da PF busca 22 criminosos acusados de tráfico internacional no norte do país
Operação da PF busca 22 criminosos acusados de tráfico internacional no norte do país
Operação da PF busca 22 criminosos acusados de tráfico internacional no norte do país
Operação da PF busca 22 criminosos acusados de tráfico internacional no norte do país

Ademais, com a investigação policial, foi possível acompanhar a apreensão de cerca de 600 kg de cocaína, bem como efetuar o desmantelamento de um laboratório próprio para manipulação de drogas.

Até as 8h50, 17 pessoas já haviam sido presas, informou a PF ao Metrópoles.

A corporação realiza também outros 26 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara Criminal Federal da Seção Judiciária do Maranhão.

O cumprimento das ordens judiciais ocorre em Manaus (AM), Castanhal (PA), Vilhena (RO) e Pinheiro (MA).

Além das prisões e buscas, a operação teve como objetivo a descapitalização das organizações criminosas com o sequestro de bens e valores.

Os envolvidos, caso condenados, podem ser punidos com penas de até 47 anos de prisão.

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