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“Não podemos permitir o extermínio da cultura indígena”, defende prefeito

Arthur Virgílio Neto, prefeito de Manaus, entrou com representação contra o Governo Federal

atualizado

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PREDRO FRANÇA / AGÊNCIA BRASIL
Arthur Virgílio
1 de 1 Arthur Virgílio - Foto: PREDRO FRANÇA / AGÊNCIA BRASIL

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, oficializou representação contra o governo brasileiro, na pessoa do presidente Jair Bolsonaro, junto a entidades internacionais e nacionais, pedindo providências urgentes para evitar a dizimação dos indígenas brasileiros pela pandemia da Covid-19.

As representações foram feitas ao secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luiz Almagro; ao secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Antônio Guterres; ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz; e ao presidente da Corte Internacional de Justiça, Ronny Abraham.

As correspondências enviadas pelo prefeito evidenciam o avanço do novo coronavírus nas populações indígenas, principalmente do Amazonas, e a falta de medidas, por parte do governo federal, que assegurem aos indígenas o acesso aos meios de tratamento e cura da doença.

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