1 de 1 Foto em preto e branco da vereadora Marielle Franco - Metrópoles
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O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) protocolou uma ação, na quinta-feira (8/10), na 4ª Vara Criminal da Comarca da Capital do estado, pedindo que seja aplicada uma multa diária ao Google até que a empresa disponibilize os dados de pessoas que buscam pelos nomes de Marielle Franco (PSol) e Anderson Gomes. A medida foi determinada pela Justiça, mas o órgão argumenta que ordem não foi atendida.
No documento, o MPRJ requer que seja aplicada a multa diária de R$ 100 mil até o limite de R$ 5 milhões, contada desde o dia 27 de agosto de 2018 – data da primeira ordem judicial deferida.
Os promotores alegam que o acesso às informações privadas é vital para a elucidação dos demais envolvidos no crime e identificação dos mandantes.
“Atualmente, com o avanço da tecnologia, os criminosos têm especializado o requinte de sua atuação, fazendo uso constante de plataformas de mensagens instantâneas criptografadas, bem como de artifícios como a dessincronização de dados, desativação de backups, entre outros, com o nítido fim de ocultar os rastros de suas atividades criminosas – daí a necessidade de inovar nas técnicas de investigação”, diz trecho da ação.
Marielle Franco e sua irmã Anielle Franco
Marielle Franco e sua irmã Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial do governo Lula
Reprodução/Redes sociais
Foto preta e branca de Marielle Franco - Metrópoles
Marielle Franco
Reprodução
praça marielle franco em brasília
Placa em homenagem à Marielle Franco
André Borges/Esp. para o Metrópoles
Monica Benizio - viúva de Marielle
Monica Benizio
Reprodução/Redes Sociais
marielle3
Natalia SG/Metrópoles
foto-de-capa-intervenção-na-ponte-Marielle-Franco
Reprodução/redes sociais
Manifestações de um ano da morte da vereadora Marielle Franco
Reprodução/ Mídia Ninja
Manifestações de um ano da morte da vereadora Marielle Franco
Reprodução/ Mídia Ninja
Manifestações de um ano da morte da vereadora Marielle Franco
PF e MP encontram elos entre capitão Adriano e acusado de matar Marielle
Reprodução/ Mídia Ninja
Manifestações de um ano da morte da vereadora Marielle Franco
Caso Marielle Franco é um exemplo de violência contra políticos
Reprodução/ Mídia Ninja
Manifestações de um ano da morte da vereadora Marielle Franco
Reprodução/ Mídia Ninja
ATO PÚBLICO EM FRENTE À CÂMARA MUNICIPAL DO RIO LEMBRA UM ANO DA MORTE DE MARIELLE
Homenagem a Marielle na Alerj
PAULO CARNEIRO/AGÊNCIA O DIA/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO
Manifestações de um ano da morte da vereadora Marielle Franco
Reprodução/Mídia Ninja
Ronnie Lessa e Elcio Queiroz - Acusados da Morte de Marielle Franco
Élcio Vieira de Queiroz e Ronnie Lessa são suspeitos de assassinar a vereadora Marielle Franco (PSol-RJ) e o motorista Anderson Gomes
PCERJ/Divulgação
AUTORIDADES DETALHAM OPERA«√O QUE PRENDEU 2 POR MORTE DE MARIELLE E ANDERSON.
Autoridades detalham operação que prendeu suspeitos de envolvimento na morte da vereadora e de seu motorista
Alessandro Buzas/Futurapress
RODRIGO AMORIM MARIELLE
Ao lado de Witzel, Daniel Silveira e Rodrigo Amorim quebram placa de homenagem à Marielle Franco, durante a campanha em 2018
Reprodução/ Redes Sociais
Marielle-21
ELISÂNGELA LEITE/ANISTIA INTERNACIONAL
Marielle
Vereadora Marielle Fraznco, morta em 2018
Divulgação
Jean Wyllys e Marielle Franco
Jean Wyllys e Marielle Franco
Reprodução/Instagram
Marielle1
Vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018
Divulgação
Marielle Franco
Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram mortos em março de 2018
Reprodução
Marielle Franco
Marielle foi assassinada a tiros
Ninja
Marielle
Reprodução/ Instagram
Marielle Franco assassinada rio de janeiro
Ela era vereadora pelo PSol, no Rio de Janeiro
Renan Olaz/CMRJ
Marielle Franco assassinada rio de janeiro
A vereadora também se engajou na luta pelos direitos das mulheres
Renan Olaz/CMRJ
Irma da A VEREADORA MARIELLE FRANCO MORTA A TIROS NO RIO DE JANEIRO (RJ).
Jose Lucena/futura press/Estadao
A VEREADORA MARIELLE FRANCO MORTA A TIROS NO RIO DE JANEIRO (RJ).
Vereadora Marielle Franco foi assassinada há 5 anos com seu motorista Anderson Gomes
Renan Olaz/CMRJ