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MC vai depor sobre baile funk na Rocinha, que acabou em morte de jovem

Polícia Civil investiga explosão em festa que causou morte de Carolina Oliveira

atualizado

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Carolina Oliveira teve queimaduras em 80% do corpo no acidente
1 de 1 Carolina Oliveira teve queimaduras em 80% do corpo no acidente - Foto: Reprodução

Rio de Janeiro – O baile funk realizado na favela da Rocinha em 5 de junho – onde uma explosão matou a jovem Carolina Gonçalves Oliveira, de 20 anos – contou com a participação de 12 MCs.

Um deles, LC da Roça, será convocado para prestar depoimento pela equipe da Polícia Civil do Rio de Janeiro que investiga o caso. Três testemunhas já foram ouvidas.

Entre os alvos das investigações estão os organizadores do baile clandestino. Já identificados pelos investigadores, eles vão responder por homicídio culposo.

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Conhecido como Moscow, o baile em que Carolina morreu costuma ocorrer duas vezes por semana na Rua 4. Para realização do evento, era preciso ter autorização da Prefeitura, além das polícias Militar e Civil.

A 11ª DP (Rocinha) está ainda em contato com pessoas que participaram da festa clandestina, mas que moram fora do Rio.

De acordo com testemunhas já ouvidas na delegacia, a jovem morreu depois que uma caixa com frascos de lança-perfume, droga inalável feita à base éter e altamente inflamável, pegou fogo.

Nas redes sociais, LC é conhecido por bailes na Rocinha e Vidigal, ambas comunidades da zona sul.

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