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Lula sobre indicação ao STF: “Coisa tão minha que não quero repartir”

Lula precisa indicar um nome para substituir Ricardo Lewandowski, e tudo indica que será o advogado Cristiano Zanin

atualizado

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Ricardo Stuckert/PR
Foto colorida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - Metrópoles - Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se esquivou de responder sobre quem pretende indicar para a vaga de ministro ou ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) que está aberta desde a aposentadoria de Ricardo Lewandowski.

“Essa é uma coisa tão minha que não quero repartir com ninguém”, disse Lula, ao ser abordado pela imprensa, quando recebeu o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, para um almoço no Palácio Itamaraty, nesta segunda-feira (29/5).

A vaga no Supremo está aberta desde 11 de abril deste ano, quando Lewandowski se aposentou por ter chegado à idade limite prevista em lei para ocupar o cargo: 75 anos.

Sem uma base consolidada no Congresso, Lula tem atrasado a indicação – que precisa ser aprovada no Senado. Seus auxiliares mais próximos, porém, não têm dúvidas de que o indicado será o advogado Cristiano Zanin, que trabalhou para Lula nos processos da Lava Jato e ajudou o petista a se livrar das condenações.

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