O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a prisão preventiva de Rodrigo da Silva Alves, tido como um dos hackers que desviou R$ 2 milhões dos cofres da Prefeitura de Pontes e Lacerda, interior de Mato Grosso.
O crime foi concretizado após a clonagem do número de WhatsApp do secretário de Planejamento e Finanças da cidade. A decisão do ministro Gilmar Mendes em negar o Habeas Corpus foi publicada nesta segunda-feira (22/2), no Diário da Justiça.
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