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Preso pela PF, André Esteves passou a noite ‘constrangido e perplexo’, diz advogado

Representantes levaram cobertores e mantimentos para o banqueiro no final da noite e consideram a prisão desnecessária

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Polícia Federal PF
1 de 1 Polícia Federal PF - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O banqueiro do BTG Pactual, André Esteves, passou a noite de quarta-feira (25/11), “constrangido e perplexo” com a prisão, na sede da Superintendência da Polícia Federal (PF) no Rio, na Praça Mauá, zona Portuária, segundo o advogado Antonio Carlos de Almeida, conhecido como Kakay. No final da noite, uma advogada do escritório de Kakay levou cobertores e mantimentos para Esteves. O

banqueiro, que teve a prisão preventiva decretada por cinco dias, prestou depoimento ontem.

“Ele está confiante no pedido de liberdade provisória que fizemos ontem à noite ao ministro do Supremo Tribunal (STF) Federal Teori Zavascki. É uma situação constrangedora, principalmente porque a gente entende que a prisão dele é completamente desnecessária. Foram feitos dois pesos e duas medidas. Todas as citações foram consideradas uma bazófia e com razão. O senador Delcídio do Amaral citou indevidamente os nomes dos ministros do supremo e citou o André sem que tivesse absolutamente nenhum link. André não foi ouvido, nem gravado, não conhecia essas pessoas”, argumentou o advogado.

O presidente do BTG Factual foi preso por decisão do STF, acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato.

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