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Lewandowski questiona PGR e corregedora do MP sobre procuradores

Ministro do STF deu prazo de 30 dias para corregedora se manifestar sobre suposta tratativa de procuradores relacionadas à Odebrecht

atualizado

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Daniel Ferreira/Metrópoles
STF Ricardo Lewandowski
1 de 1 STF Ricardo Lewandowski - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira (30/3) o encaminhamento das mensagens dos procuradores da Lava Jato obtidas na Operação Spoofing para o procurador-geral da República, Augusto Aras, e para a corregedora-geral do Ministério Público, Elizeta Maria dos Santos.

O ministro deu prazo de 30 dias para que a corregedora esclareça se houve “quaisquer registros de tratativas e negociações internacionais” com a Operação Lava Jato, em especial relacionadas à Odebrecht. E, depois, que sejam juntados aos autos para que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenham acesso.

Além de PGR, Aras também é presidente do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que apura a conduta de procuradores. Lá, já há procedimento contra Deltan Dallagnol, ex-coordenador da Lava Jato, com base nas mensagens.

As decisões foram tomadas no âmbito da reclamação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no STF, da qual Lewandowski é relator.

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