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Fachin mantém proibição de compartilhamento de dados da Lava Jato com a PGR

O ministro deu cinco dias para que os procuradores da força-tarefa se manifestem. Ele disse que levará o caso ao plenário da Corte

atualizado

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Felipe Menezes/Metrópoles
Edson Fachin
1 de 1 Edson Fachin - Foto: Felipe Menezes/Metrópoles

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve nesta segunda-feira (10/8) a decisão que travou o compartilhamento de dados da Lava Jato com a Procuradoria-Geral da República (PGR). O magistrado disse ainda que levará o caso ao plenário da Corte.

No despacho, o ministro deu cinco dias para que os procuradores das forças-tarefas de Curitiba, São Paulo e do Rio se manifestem.

“Intimem-se os procuradores da República coordenadores dos grupos de trabalho que atuam em casos da operação Lava Jato nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná para contrarrazões ao agravo regimental, no prazo de cinco dias”, determinou o ministro.

Fachin revogou na última segunda-feira (3/8) liminar concedida pelo presidente do Supremo, Dias Toffoli, durante o recesso do Judiciário e que permitiu o compartilhamento de dados da Lava Jato com a PGR.

A medida travou a análise de informações que já haviam sido colhidas por Augusto Aras, que apresentou pedido de reconsideração na última sexta-feira (7/8), por meio de seu vice, Humberto Jacques.

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