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Cármen Lúcia nega liberdade a operador financeiro ligado ao PMDB

João Augusto Rezende Henriques está preso desde 2015 e apresentou outro pedido de habeas corpus, que ainda não foi analisado pela ministra

atualizado

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1 de 1 carmen lucia - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, negou liberdade ao lobista João Augusto Rezende Henriques, preso na Operação Lava Jato desde setembro de 2015 e apontado por como operador de propinas ligado ao PMDB. Responsável por julgar os pedidos urgentes feitos durante o recesso, a magistrada rejeitou o pedido de liberdade ao alegar que faltavam documentos para analisá-lo.

Henriques apresentou também uma segunda solicitação de habeas corpus, que ainda não foi analisada por Cármen Lúcia. A defesa dele requeria ao STF que anulasse as duas prisões preventivas decretadas e mantidas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Henriques foi preso em 21 de setembro de 2015 na Operação Ninguém Durma, 19ª fase da Lava Jato.

Em fevereiro de 2016, Henriques foi condenado a seis anos e oito meses de reclusão por corrupção, pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, numa ação penal sobre afretamento do navio-sonda Titanium Explorer pela Petrobras.

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