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AGU pede condenação de acusados de fraudar a Previdência

As fraudes foram investigadas pela Polícia Federal no âmbito da Operação Barbour, deflagrada em novembro do ano passado

atualizado

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Agência Brasil
Fotografia colorida do INSS
1 de 1 Fotografia colorida do INSS - Foto: Agência Brasil

A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu nesta terça-feira (5/1) a condenação de investigados em um esquema de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) na Grande São Paulo. As fraudes foram investigadas pela Polícia Federal (PF) no âmbito da Operação Barbour, deflagrada em novembro do ano passado.

De acordo com as investigações, o grupo vendia aposentadorias fraudulentas por R$ 15 mil. O esquema funcionava com auxílio de um servidor do INSS e contou com a participação de uma vereadora de Santo André (SP), uma funcionária do gabinete da parlamentar e outro investigado por intermediar os pedidos de aposentadoria.

Segundo a PF, os benefícios irregulares eram pagos a partir da inserção de dados falsos no sistema da Previdência Social.

Na ação de improbidade, a AGU pediu a condenação dos envolvidos ao pagamento de R$ 2,8 milhões para cobrir os prejuízos causados aos cofres públicos. O caso será decidido pela 3ª Vara Federal em São Bernardo do campo (SP).

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